segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
sábado, 18 de dezembro de 2010
E eu que achei que eu era uma incógnita.
Pois é, achei mesmo.
Doce ilusão.
Mas o que sou eu senão uma iludida? Iludida. Palavra que me parece estranha (tenho uma estranha mania de ficar repetindo palavras até que elas soem esquisitas.... iludida, iludida, iludida... esquisito). Me parece estranho somente pela sonoridade, não pelo significado.
Me iludi com tanta coisa!
Me iludi com o nome que dei a esse blog. Mulher moderna... Que diabos é mulher moderna? Já falei disso outras vezes aqui, mas só agora me dei conta dessa palhaçada. Desculpem o palavreado (ok, eu falo palavrão pra caralho), mas mulher moderna de cu é rola!
Mulher pode até ser, devido à genitália que me foi dada pelo cromossomo x, mas moderna?
Nada de moderna.
Hoje descobri que não sou uma incógnita.
E aí?
E aí, que resolvi escrever, pra você ler.
Isso mesmo, estou escrevendo pra você.
E pretendo dizer aqui TUDO que eu sempre quis dizer, mas que minha imagem de "moça descolada" nunca me permitiu.
Sempre me expressei melhor através da escrita, e me sinto uma idiota toda vez que te encontro e não falo aquilo que sempre quero falar.
Lembra daquela vez que disse que pra mim o importante era sermos amigos?
Mentira.
Lembra de quando as coisas eram simples (ou pelo menos achávamos que era) ao ponto de tudo se resolver com uma partida de sinuca?
Como eu sinto falta disso...
Lembra de quando isso tudo se perdeu?
Eu lembro.
Lembra da foto de dois velhinhos carregando uma caixa de cerveja, que um dia você me mandou por email, dizendo que seria o nosso futuro?
Eu ainda espero por ele.
Lembra de quando nos abraçamos e choramos por horas, dizendo tudo que ficou engasgado por 6 anos?
Foi o momento mais bonito da minha vida.
Agora eu estou aqui, vendo o presente que só ganhei por sua causa. Vendo a maior causa da minha felicidade. E sabe o que eu percebo?
Moderna nada. Tudo que eu queria era viver o tal do conto de fadas da família perfeita.
Porque eu te acho perfeito, sabia?
Porque eu tenho certeza que na hora que mais precisei de um homem do meu lado você foi. Porque foi isso, e só isso que me deu segurança pra estar aqui hoje.
Porque eu fico indignada pela maneira como certas pessoas te tratam, sempre te rebaixando.
Porque eu fico sem saber o que fazer, quando te vejo afastado de tudo e todos que te querem bem.
Porque eu te conheço...
Porque eu torço pra que você volte.
Não só pra mim, que não volte pra mim! Mas que volte a ser feliz.
Te desejo a felicidade como a desejo pra nossa florzinha.
E se nessa felicidade, essa pobre mortal, iludida e idiota, puder contribuir... Seria a pessoa mais feliz do mundo.
Mais feliz ainda se puder ser causa dela. Porque moderna é o caralho. Só quero o que há de mais antigo: viver pra te fazer feliz.
Doce ilusão.
Mas o que sou eu senão uma iludida? Iludida. Palavra que me parece estranha (tenho uma estranha mania de ficar repetindo palavras até que elas soem esquisitas.... iludida, iludida, iludida... esquisito). Me parece estranho somente pela sonoridade, não pelo significado.
Me iludi com tanta coisa!
Me iludi com o nome que dei a esse blog. Mulher moderna... Que diabos é mulher moderna? Já falei disso outras vezes aqui, mas só agora me dei conta dessa palhaçada. Desculpem o palavreado (ok, eu falo palavrão pra caralho), mas mulher moderna de cu é rola!
Mulher pode até ser, devido à genitália que me foi dada pelo cromossomo x, mas moderna?
Nada de moderna.
Hoje descobri que não sou uma incógnita.
E aí?
E aí, que resolvi escrever, pra você ler.
Isso mesmo, estou escrevendo pra você.
E pretendo dizer aqui TUDO que eu sempre quis dizer, mas que minha imagem de "moça descolada" nunca me permitiu.
Sempre me expressei melhor através da escrita, e me sinto uma idiota toda vez que te encontro e não falo aquilo que sempre quero falar.
Lembra daquela vez que disse que pra mim o importante era sermos amigos?
Mentira.
Lembra de quando as coisas eram simples (ou pelo menos achávamos que era) ao ponto de tudo se resolver com uma partida de sinuca?
Como eu sinto falta disso...
Lembra de quando isso tudo se perdeu?
Eu lembro.
Lembra da foto de dois velhinhos carregando uma caixa de cerveja, que um dia você me mandou por email, dizendo que seria o nosso futuro?
Eu ainda espero por ele.
Lembra de quando nos abraçamos e choramos por horas, dizendo tudo que ficou engasgado por 6 anos?
Foi o momento mais bonito da minha vida.
Agora eu estou aqui, vendo o presente que só ganhei por sua causa. Vendo a maior causa da minha felicidade. E sabe o que eu percebo?
Moderna nada. Tudo que eu queria era viver o tal do conto de fadas da família perfeita.
Porque eu te acho perfeito, sabia?
Porque eu tenho certeza que na hora que mais precisei de um homem do meu lado você foi. Porque foi isso, e só isso que me deu segurança pra estar aqui hoje.
Porque eu fico indignada pela maneira como certas pessoas te tratam, sempre te rebaixando.
Porque eu fico sem saber o que fazer, quando te vejo afastado de tudo e todos que te querem bem.
Porque eu te conheço...
Porque eu torço pra que você volte.
Não só pra mim, que não volte pra mim! Mas que volte a ser feliz.
Te desejo a felicidade como a desejo pra nossa florzinha.
E se nessa felicidade, essa pobre mortal, iludida e idiota, puder contribuir... Seria a pessoa mais feliz do mundo.
Mais feliz ainda se puder ser causa dela. Porque moderna é o caralho. Só quero o que há de mais antigo: viver pra te fazer feliz.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Honey, I'm home!
Gente!
Confesso que andei um pouco inerte e desiludida da vida 'bloguística'.
Mas... Here's Johnny!
I'm back.
Um tanto atolada (nesse meio tempo inventei um mestrado que me toma todo o tempo do mundo, mas estou amando), e guess what? Um tanto apaixonada.
Encontrei um moço. Moço bacana, viu? Ainda nos encontramos no início, onde tudo é lindo.
Mas tudo anda num passo que consigo e quero dar, no momento.
E o outro moço lá do começo? Aquele que foi descrito tantas vezes aqui. Você deve estar se perguntando que fim levou...
Pois bem, respondo.
Apesar de TUDO, sempre teremos uma coisa única. Somos ainda amigos e confidentes (juro!).
Aprendi que jamais vou sentir algo igual ao que se passou com o dito cujo. Mas o melhor de tudo é que consegui enxergar que assim como as pessoas são únicas, as relações que temos com elas támbém são únicas. E cada relação é diferente.
Isso dá um alívio!
Bom, por enquanto fico por aqui, pois estou em computador público e em 5 minutos tenho uma orientação, sobre minha tese do mestrado.
O mais importante foi dito: Eu voltei, agora pra ficar.
(Já disse Robertão, não é?)
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
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